terça-feira, novembro 24, 2009

Agora é de vez

Dia 26 de Novembro vai ser inaugurado o "Auditório Municipal", ou seja, o auditório do Centro Cultural de Santa Clara. O edifício foi inaugurado em 28 de Agosto de 2004, há 5 anos atrás.
Segundo consta no dia 30 de Novembro decorrerá já nestas instalações uma Assembleia Municipal.
Esperemos é que haja mais celeridade para realizar outras obras que foram prometidas aos Santaclarenses há muito tempo, um bom exemplo é a requalificação da 2ª Rua de Santa Clara que foi uma promessa que até agora ainda não se realizou.

quarta-feira, novembro 18, 2009

Melhor era impossível e mais não cabiam.



Na senda das anteriores ocasiões, mas desta vez contando com muito maior número de participantes, “casa completamente cheia” – excedendo todas as expectativas, incluindo as mais optimistas –, o São Martinho 2 em 1 (São Martinho e aniversário) da Junta de Freguesia de Santa Clara foi um estrondoso sucesso.
Não faltaram, como noutras ocasiões também aconteceu (a primeira foto regista um das momentos no passado) as rábulas satíricas, desta vez com uma convidada especial: a “Justina da Carreira do Tiro”. Mas foi o fim de festa, quando já muitos se haviam ido embora, com deliciosos momentos de fado e uma longa desgarrada, a verdadeira “cereja encima do bolo”.
Para primeiro evento deste novo elenco “Vida Nova”, o êxito da festa, mas sobretudo a enorme e entusiástica participação, não podia haver melhor auguro.

Vejam mais imagens aqui.

sexta-feira, novembro 13, 2009

De Santa Clara para o Mundo...

Amanhã, a não perder, o programa Atlântida transmitido em directo a partir da freguesia de Santa Clara.
Se não puder assistir "ao vivo e a cores" no adro da igreja, não perca a transmissão televisiva através da RTP-Açores, RTP-Madeira ou da RTP-Internacional.
Veja detalhes aqui;

e o vídeo aqui.

domingo, novembro 08, 2009

A tomada de posse, e a “cooperação”, quando dá jeito.



Depois de uma renhida campanha eleitoral, onde o principal adversário (até pela fragilidade desde cedo patenteada) nunca foi a lista que apesar de antecipadamente cantar vitória muito pouco soube fazer para tal, mas sim, por trás dela, uma super estrutura aquartelada na Câmara Municipal de Ponta Delgada, revestia-se de especial interesse assistir à tomada de posse do Presidente da Junta de Freguesia de Santa Clara, eleito, tal como a sua equipa, na lista do Grupo de Cidadãos “Santa Clara – Vida Nova”, ali representando todos os santaclarenses, e para além deles, uma forma diferente, bem sucedida e já com provas dadas, do exercício de cidadania.

Não fora o discurso final, mais a pensar “noutras guerras” do que na que acabara de ser travada, onde algumas das suas passagens, impregnadas de hipocrisia política, ricocheteavam com vigor e precisão na direcção de quem as proferia, tudo tinha corrido “às mil maravilhas”, e nem ali Santa Clara seria lembrada tantas vezes.

Lembrou Santa Clara quando se ouviu:

Exercemos a responsabilidade institucional num quadro de cooperação, que abrimos indistintamente a todos os outros poderes (…) uma cooperação verdadeira, bem-intencionada e mutuamente vantajosa, que salvaguarde a autonomia e respeite as competências de cada um. (…) A cooperação não é um discurso. É uma prática. Sempre o disse e reafirmo: cooperação não é submissão”.

E lembrou Santa Clara porque logo ocorreu o muito que em Santa Clara ficou por fazer, estrategicamente adiado, ou pura e simplesmente ignorado, para amesquinhar o desempenho de quem foi legitimamente eleito, mas contra a vontade do poder dominante: Lembrou o Centro Cívico, mal gerido, desmazelado e ainda por terminar; lembrou a 2ª Rua de Santa Clara, cuja requalificação foi incluída várias vezes no plano municipal e outras tantas adiadas; lembrou a derrocada da Nordela e as boas intenções prontamente anunciadas, mas que nunca foram além dos bidões lá colocados.

Lembrou Santa Clara quando se ouviu:

“ (…) a cooperação não se faz de cima para baixo. Faz-se lado a lado…a favor de terceiros”. (…) a cooperação não é um capricho partidário. É um imperativo institucional (…) que não depende da disposição dos políticos. Decorre da obrigação dos poderes, porque, estamos todos ao serviço das pessoas.”

E lembrou Santa Clara porque logo ocorreu que no pouco que foi feito pela CMPD em Santa Clara houve sempre a preocupação de marginalizar a Junta de Freguesia, pois assim, para além de se amesquinhar o desempenho de quem foi legitimamente eleito, ganhava-se também a possibilidade de abrir o caminho a quem lhes seguisse, servil e subservientemente, a troco de fazer mundos e fundos só para "mostrar obra": Lembrou um “triatro” construído em Santa Clara pela Junta de Freguesia de São José com o apoio da CMPD, à revelia da Junta de Freguesia de Santa Clara; lembrou o Centro Paroquial, que, fossem outras as circunstâncias, apareceria como tendo sido intermediado e apoiado pela Junta de Freguesia (faça-se a analogia com alguns dos apoios dados pela CMPD às festas da paróquia!).

Lembrou Santa Clara quando se ouviu:

“ (…) ninguém é dono do poder e muito menos dono de todos os poderes, porque em Democracia, não há poderes absolutos”.

E lembrou Santa Clara porque logo recordou as vezes que ouviu, porque assim lhes mandaram dizer, qualquer coisa como:

“se querem que Santa Clara se desenvolva votem PSD, porque só assim a CMPD ajudará Santa Clara”. “Quem não é da nossa cor está lixado!”.

Mas, em verdade, também lembrou Santa Clara quando ouviu:

“ (…) em nome dos superiores interesses do concelho a presidente da câmara trabalhará com as 24 Juntas de Freguesia”.

E lembrou Santa Clara porque é sabido que, se errar é humano, repetir um erro é burrice! Para mais quando se dá ênfase à forte expressão do eleitorado referindo os 17.000 votos obtidos (um incremento de pouco mais de 7%), quando, em Santa Clara, a expressão deste crescimento a favor de "Vida Nova" rondou os 1000%. A ver vamos.

terça-feira, novembro 03, 2009

Incongruências de um oposição

Atentem nesta "pérola"


Considerar que a 1ª sessão da Assembleia de Freguesia de Santa Clara foi dividida em duas reuniões por causa da Assembleia Geral do CDSC é, no mínimo, absurdo. Basta pensar que a data da instalação da Assembleia de Freguesia foi agendada por um membro do grupo Vida Nova (no caso, o Presidente da Assembleia de Freguesia cessante). Se os interesses do CDSC se sobrepusessem aos da Freguesia de Santa Clara, era simples, ter-se-ia agendado para outro dia a instalação da Assembleia de Freguesia, não vos parece lógico? Surpreende-me que o Nuno não pense assim, ele que, pelo que já me apercebi, é um santaclarense e um santaclarista "de mão cheia"...